E me mostrou seus segredos, escondidos nas feridas abertas, nos amores perdidos, nas suas saudades e nas esperanças de tempos melhores.
Suas paredes de concreto então se tornaram frágeis, de papel.
As palavras eram como a roupa do rei: a desnudavam mais a cada letra."
(Texto que o Rapha, amigo meu, escreveu depois de voltar de um rolê de 'fotografar paredes' - como ele mesmo diz - em Buenos Aires recentemente. Em breve pretendo fazer um post mais 'filosófico' sobre umas considerações bem bacanas que ele me jogou na cara depois dessa viagem! haha)
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